Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa Keid L.B.

#1 - Brucella abortus detected in cheese from the Amazon region: differentiation of a vaccine strain (B19) from the field strain in the states of Pará, Amapá and Rondônia, Brazil, 36(8):705-710

Abstract in English:

ABSTRACT.- Silva J., Moraes C.M., Silva C.L., Sales G.A., Keid L.B., Matos P.C.M., Lara A.P.S.S. & Moraes C.C.G. 2016. Brucella abortus detected in cheese from the Amazon region: differentiation of a vaccine strain (B19) from the field strain in the states of Pará, Amapá and Rondônia, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira 36(8):705-710. Laboratório de Zoonoses e Saúde Pública, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal na Amazônia, Universidade Federal do Pará, BR-316 Km 62, Saudade, Castanhal, PA 68743-050, Brazil. E-mail: ccmoraes@ufpa.br Brucellosis is an infectious-contagious disease responsible for significant economic losses to the meat and milk supply chain, because it causes reproductive disorders in animals and is a chronic anthropozoonosis. This study was designed to detect the DNA of Brucella spp. in cheese and to differentiate between a vaccine strain (B19) and the field strain. Sixty-six samples of different cheeses which are produced and marketed in three states of the Brazilian Amazon region (Amapá [5 samples], Pará [55 samples] and Rondônia [6 samples]) were evaluated. Thirty-nine of these samples were from cheeses made from cow’s milk, and 27 were from cheeses made from buffalo milk. Four of the 66 samples were from cheeses produced in milk processing plants regulated by the Federal Inspection Service (Serviço de Inspeção Federal); nine of the samples were from cheeses produced in processing plants regulated by the State Inspection Service (Serviço de Inspeção Estadual); five of the samples were from artisanal cheeses; and the remaining 48 samples were from informally produced cheese. DNA was obtained from the samples following a DNA extraction protocol, and PCR was conducted using primers B4 and B5 to detect Brucella spp. Primers eri1 and eri2 were used to differentiate the field strain from the B19 vaccine strain. The results showed that 21.21% (14/66) of the samples were positive for Brucella spp., of which 21.43% (3/14) were positive for the B. abortus field strain, and 7.14% (1/14) were identified as harboring vaccine strain B19. These results demonstrate that it is possible to identify Brucella spp. in cheese from the Amazon region using the PCR technique and to differentiate the B. abortus field strain from the B19 vaccine strain.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Silva J., Moraes C.M., Silva C.L., Sales G.A., Keid L.B., Matos P.C.M., Lara A.P.S.S. & Moraes C.C.G. 2016. Brucella abortus detected in cheese from the Amazon region: differentiation of a vaccine strain (B19) from the field strain in the states of Pará, Amapá and Rondônia, Brazil. [Brucella abortus em queijos na região amazônica: diferenciação em cepa vacinal (B19) ou de infecção a campo nos estados do Pará, Amapá e Rondônia.] Pesquisa Veterinária Brasileira 36(8):705-710. Laboratório de Zoonoses e Saúde Pública, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal na Amazônia, Universidade Federal do Pará, BR-316 Km 62, Saudade, Castanhal, PA 68743-050, Brazil. E-mail: ccmoraes@ufpa.br A brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa que causa grandes perdas econômicas à cadeia produtiva da carne e do leite, como consequência dos distúrbios reprodutivos nos animais, além de ser uma antropozoonose crônica. O objetivo deste estudo foi detectar DNA de Brucella spp. e fazer a distinção da cepa vacinal (B19) da cepa de infecção de campo. Foram adquiridas 66 amostras de diferentes queijos produzidos e comercializados em três estados pertencentes à Amazônia brasileira: Amapá (05), Pará (55) e Rondônia (06), somando 39 amostras de queijo de vaca e 27 de búfala. Deste total quatro eram produzidas em estabelecimentos com fiscalização de Serviço de Inspeção Federal, nove em estabelecimentos com Serviço de Inspeção Estadual, cinco eram de produção artesanal e as demais 48 amostras eram provenientes de produção informal. O DNA das amostras teste foi obtido por um protocolo de extração e a reação em cadeia pela polimerase foi realizada utilizando os oligoiniciadores B4 e B5 para detectar Brucella spp. e, os oligoiniciadores eri1 e eri2 para diferenciar cepa de infecção a campo da cepa vacinal B19. Os resultados mostraram que 21,21% (14/66) das amostras foram positivas para Brucella spp., destas 21,43% (3/14) foram positivas para B. abortus cepa de campo e 7,14% (1/14) foi identificada como cepa vacinal B19. Concluiu-se que foi possível identificar pela técnica da PCR Brucella spp. em queijos na região amazônica, além de diferenciar as cepas em amostra de B. abortus de infecção a campo ou cepa vacinal B19.


#2 - Serological survey and risk factors for brucellosis due to Brucella canis in dogs of the Santana de Parnaíba municipality, State of São Paulo, 23(4):156-160

Abstract in English:

ABSTRACT.- Azevedo S.S., Vasconcellos S.A., Alves C.J., Keid L.B., Grasso L.M.P.S., Mascolli R. & Pinheiro S.R. 2003. [Serological survey and risk factors for brucellosis due to Brucella canis in dogs of the Santana de Parnaíba municipality, State of São Paulo.] Inquérito sorológico e fatores de risco para a brucelose por Brucella canis em cães do Município de Santana de Parnaíba, Estado de São Paulo. Pesquisa Veterinária Brasileira 23(4):156-160. Depto Medicina Veterinária Preventiva, FMVZ/USP, 05508-090 São Paulo·SP, Brazil. E-mail: sevedo@fmvz.usp.br The prevalence of brucellosis due to Bruce/la canis was investigated in dogs of the Santana de Parnaíba. county, State of São Paulo, southeastem Brazil, and the risk factors for infection were analyzed. For this purpose, 41 O blood samples were collected from dogs duririg the rabies vaccination campaign, in August 1999. The agar gel immunodiffusion test (AGIO), using lipopolysaccharides and protein antigens from Brucella ovis; strain Reo 198, was applied first as a screening test on normal sera, and secondly, for confirmation. fl1e sarne AGIO test was applied to sera treated previously with 2-mercapthathanol (ME-AGIO). The complement fixation test (CFT), using B. ovis antigen, strain 63/290, was applied also as a confirmatory test. For the prevalence analysis, animais presenting positive results in both ME-AGIO and CFTwere considered positive. The prevalence of brucellosis due to B. canis was 2.2% (95% C.I. = 1.01-4.13%). Dogs that were allowed bytheir owners to stay free outside their home had a higher risk for contracting B. canis infection, with an odds ratio value of 8.73 (95% C.I.=1.48-51.55) and p=0.04.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Azevedo S.S., Vasconcellos S.A., Alves C.J., Keid L.B., Grasso L.M.P.S., Mascolli R. & Pinheiro S.R. 2003. [Serological survey and risk factors for brucellosis due to Brucella canis in dogs of the Santana de Parnaíba municipality, State of São Paulo.] Inquérito sorológico e fatores de risco para a brucelose por Brucella canis em cães do Município de Santana de Parnaíba, Estado de São Paulo. Pesquisa Veterinária Brasileira 23(4):156-160. Depto Medicina Veterinária Preventiva, FMVZ/USP, 05508-090 São Paulo·SP, Brazil. E-mail: sevedo@fmvz.usp.br Foi investigada a prevalência da brucelose causada por Brucella canis em cães do município de Santana de Parnaíba, SP, Brasil, e realizado um estudo de possíveis fatores de risco associados à soropositividade para B. canis. Foram examinadas 410 amostras de soro sanguíneo de cães colhidas durante a campanha de vacinação anti-rábica animal, realizada em agosto de 1999. A imunodifusão em gel de ágar (IOGA), utilizando antígeno de lipopolissacarídeos e proteínas de Brucella ovis, amostra Reo 198, foi empregada em soros normais como teste de triagem, e, para a confirmação, a mesma técnica foi aplicada em soros tratados pelo 2-mercaptoetanol (IOGA-ME). A reação de fixação de complemento (CFT), utilizando antígeno de B. ovis, amostra 63/290, também foi utilizada como prova confirmatória. A determinação da prevalência considerou como positivos os animais que reagiram positivamente nos dois testes confirmatórios. (IOGA-ME e CFT). A prevalência da B. canis foi de 2,2% (1.C. 95% = 1,01-4, 13%). A análise estatística mostrou que os cães com acesso irrestrito à rua o dia todo (manejo do tipo solto) estiveram mais expostos ao risco da infecção por B. canis, com um valor de odds ratio de 8,73 (I.C. 95% = 1,48-51,55) e p=0,04.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV